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explicit,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Com o advento da Regeneração, em 1851, Fontes Pereira de Melo iniciou um ambicioso programa de obras públicas para desenvolver o país, no qual os transportes públicos desempenharam um papel essencial; assim, foram retomadas as iniciativas para a construção de caminhos de ferro, cuja prioridade era ligar Lisboa ao Porto e a Espanha. Um decreto de 30 de Agosto de 1852 autorizou o governo a construir uma linha, originalmente denominada de ''Caminho de Ferro do Norte'', que deveria sair do Caminho de Ferro do Leste, de Lisboa à fronteira, e terminar no Porto; em 9 de Novembro desse ano, uma portaria enunciou as instruções para uma comissão que seria encarregada de estudar o percurso da linha. Foram avançadas duas hipóteses para o percurso entre Coimbra e o Porto, uma passando pela bacia de Aveiro, e outra circulando pelo interior, servindo outras povoações importantes do distrito. Em 1856, o engenheiro Wattier foi encarregado pelo governo de estudar o traçado geral das linhas do Norte e do Leste, enquanto que os engenheiros Francisco Maria de Sousa Brandão e John Rennie deviam ser responsáveis por analisar a fundo o percurso entre Coimbra e o Porto. Wattier analisou as duas opções possíveis para o percurso a Norte de Coimbra, tendo apontado que, caso a linha fosse servir Aveiro, o melhor traçado seria ao longo do vale do Rio Cértima, atravessando depois o Rio Vouga perto de Angeja e dirigindo até Vila Nova de Gaia por Estarreja e Ovar. No entanto, o percurso estudado por Wattier não fazia a linha passar directamente por Aveiro. Se por outro lado fosse escolhido um caminho mais anterior, a linha podia partir de Avelãs de Caminho e seguir a estrada real por Albergaria, Oliveira de Azeméis e Grijó, descendo depois até ao Rio Douro pelo vale de Avintes. Wattier preferia a primeira opção, pelo litoral, devido aos menores custos de construção, e porque deixava a linha em melhores condições de servir as docas do Porto e os futuros prolongamentos até ao Alto Douro e à Galiza.,A demolição do edifício de passageiros teve lugar na madrugada de 22 de Março de 2007, após a passagem do último comboio, tendo sido igualmente destruída a passagem pedonal subterrânea sob a estação, ornamentada com azulejos alusivos à história da localidade. A nova gare, com estatuto de apeadeiro, entrou ao serviço na madrugada do dia 4 de Maio de 2008..
explicit,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Com o advento da Regeneração, em 1851, Fontes Pereira de Melo iniciou um ambicioso programa de obras públicas para desenvolver o país, no qual os transportes públicos desempenharam um papel essencial; assim, foram retomadas as iniciativas para a construção de caminhos de ferro, cuja prioridade era ligar Lisboa ao Porto e a Espanha. Um decreto de 30 de Agosto de 1852 autorizou o governo a construir uma linha, originalmente denominada de ''Caminho de Ferro do Norte'', que deveria sair do Caminho de Ferro do Leste, de Lisboa à fronteira, e terminar no Porto; em 9 de Novembro desse ano, uma portaria enunciou as instruções para uma comissão que seria encarregada de estudar o percurso da linha. Foram avançadas duas hipóteses para o percurso entre Coimbra e o Porto, uma passando pela bacia de Aveiro, e outra circulando pelo interior, servindo outras povoações importantes do distrito. Em 1856, o engenheiro Wattier foi encarregado pelo governo de estudar o traçado geral das linhas do Norte e do Leste, enquanto que os engenheiros Francisco Maria de Sousa Brandão e John Rennie deviam ser responsáveis por analisar a fundo o percurso entre Coimbra e o Porto. Wattier analisou as duas opções possíveis para o percurso a Norte de Coimbra, tendo apontado que, caso a linha fosse servir Aveiro, o melhor traçado seria ao longo do vale do Rio Cértima, atravessando depois o Rio Vouga perto de Angeja e dirigindo até Vila Nova de Gaia por Estarreja e Ovar. No entanto, o percurso estudado por Wattier não fazia a linha passar directamente por Aveiro. Se por outro lado fosse escolhido um caminho mais anterior, a linha podia partir de Avelãs de Caminho e seguir a estrada real por Albergaria, Oliveira de Azeméis e Grijó, descendo depois até ao Rio Douro pelo vale de Avintes. Wattier preferia a primeira opção, pelo litoral, devido aos menores custos de construção, e porque deixava a linha em melhores condições de servir as docas do Porto e os futuros prolongamentos até ao Alto Douro e à Galiza.,A demolição do edifício de passageiros teve lugar na madrugada de 22 de Março de 2007, após a passagem do último comboio, tendo sido igualmente destruída a passagem pedonal subterrânea sob a estação, ornamentada com azulejos alusivos à história da localidade. A nova gare, com estatuto de apeadeiro, entrou ao serviço na madrugada do dia 4 de Maio de 2008..