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hitman slots,Sintonize nos Comentários da Hostess Bonita Online para Vivenciar Eventos Esportivos em Tempo Real, Onde Cada Lance É Repleto de Emoção e Adrenalina..Em uma entrevista dada ao veículo IstoÉ, o ex-agente do Exército no Distrito Federal, Marival Dias, atuante em setores de análise e informação da ditadura, afirmou que acompanhava ações importantes do Centro de Informações do Exército (CIE), comandadas pelo coronel reformado José Brant Teixeira (Doutor César) e pelo coronel Paulo Malhães (Doutor Pablo). Ambos atuavam como torturadores e estavam envolvidos em prisões, execuções e ocultação de corpos do CIE. O ex-agente ainda afirmou para o veículo que ambos os agentes ganharam notoriedade nos órgãos repressivos por armar a emboscada em Medianeira. Malhães, que era ligado à Diretoria de Inteligência Nacional (DINA), planejou a armadilha no estado do Paraná com a ajuda do órgão repressivo chileno e do ex-sargento Alberi Vieira dos Santos, participante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. Alberi foi responsabilizado por atrair os militantes para uma área fictícia de treinamento de guerrilha, localizada na parte rural de Medianeira. O infiltrado havia sido preso no ano de 1965, condenado por integrar uma rebelião contra o regime em Três Passos (RS). Atuava desde então como infiltrado do CIE na VPR. A chácara utilizada como armadilha foi arranjada pelo capitão Areski de Assis Pinto Abarca, chefe do serviço de inteligência do Quartel do Exército de Foz do Iguaçu, que mais tarde integraria o CIE.,Jornal da Cidade, Bauru, 16 jun. 1996. "Funeral de Petit será ato contra perseguição", "Unicamp identificou ossos de guerrilheira". Informa que o funeral da guerrilheira Maria Lúcia Petit, neste dia, em Bauru, deve ficar marcado como movimento e ato contra a perseguição política no Brasil. Trata-se dos restos mortais do primeiro desaparecido político do Araguaia encontrado e identificado. Maria Lúcia nasceu em Agudos, mas passou boa parte de sua vida em Duartina e Bauru. Junto com ela, lutaram no Araguaia dois de seus irmãos, Jaime e Lúcio, cujos restos mortais ainda não foram identificados. A UMESB, entidade de estudantes secundaristas de Bauru, e o Grêmio Estudantil “Maria Lúcia Petit da Silva” estão organizando participação no funeral. Segundo presidente da UMESB, Petit era liderança no movimento estudantil paulista, assim como Antônio Guilherme Ribeiro Ribas, também desaparecido no Araguaia, que foi presidente da entidade no Estado entre os anos de 1968 e 1969. A identificação da ossada, encontrada em 1991 no cemitério de Xambioá, GO, foi feita pelo Departamento de Medicina Legal da UNICAMP e possível graças ao reconhecimento de sua arcada dentária, pois Maria Lúcia havia feito uma restauração em Duartina, em 1967. Além disso, alguns objetos que portava e cabelos aparecem numa fotografia feita pelo próprio Exército, o qual utilizava estes registros para identificar militantes do Partido Comunista do Brasil (PC do B)..
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