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saturday night bingo,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Foram estudos realizados por Walter Neves, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da USP/SP que revelaram características importantes das populações antigas de Lagoa Santa, demonstrando como sua morfologia craniana se assemelhava ao de grupos africanos e dos aborígenes australianos. Através desses estudos Walter Neves batizou o crânio encontrado pela missão franco-brasileira na década de 1970, com datações de 11.500 anos, de “Luzia”. Segundo os indícios, as populações dessa primeira ocupação se caracterizavam como caçadores e coletores, apresentando um sistema de ocupação sazonal, e dieta que tomava como base a coleta de frutas e outros vegetais do cerrado, sendo complementada pela caça. Posteriormente as primeiras levas humanas foram absorvidas e/ou dizimadas com a chegada de novos grupos à região, esses grupos já apresentavam morfologia craniana semelhante as dos atuais asiáticos. Eles desenvolveram as indústrias líticas e cerâmicas, além da prática da arte rupestre. Diversas são as evidências dessas manifestações culturais na região de Lagoa Santa, presentes nos sítios arqueológicos da Lapa Vermelha, Cerca Grande e Sumidouro.,Outro atrativo do município são as pedras rupestres (no povoado de Amarolândia, a 15 minutos do centro da cidade). O local fica dentro de uma propriedade privada mas tem acesso liberado. Segundo pesquisadores, os desenhos seriam de índios que ocuparam a região desde há cerca de 1500 anos e até ao século XVIII. Pelos traços e estilo de produção, os desenhos são da chamada fase mossâmedes e são característicos da cultura Caiapós, índios que já habitavam a região naquela época. As figuras com formato circular e espiral esculpidas nas rochas teriam finalidade decorativa para serem apreciadas pelos que viviam ali. No local também foram encontradas cerâmicas que já foram recolhidas e atualmente estão expostas no museu do Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia (IGPA), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás))..
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